28/02/2008

Isaac Pinhanta

por Edvaldo Magalhães*















O presidente Lula nomeou os 15 representantes da sociedade civil para integrar o Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) responsável pela TV pública. Ao lado de Claudio Lembo, Delfim Neto e Luiz Gonzaga Belluzzo, está o professor e líder indígena, da comunidade ashaninka, Isaac Pinhanta. É o Acre brilhando mais uma vez. Isaac é o coordenador da Organização dos Professores Indígenas do Acre (Opiac). Recentemente filiou-se ao PC do B em Marechal Thaumaturgo onde disputará uma das vagas na câmara de vereador. Viva o Isaac. Para saber mais clique aqui.

* Edvaldo Magalhães, Deputado Estadual, Portal da Assembléia do Acre, 28/02/2008

Grande Encontro na Fronteira Brasil-Peru: repercussões


Povos Ashaninka dos dois lados da fronteira se reúnem em aldeia peruana. FSC diz que empresa Venao, que tem concessão em cinco terras indígenas pode perder direitos se atuar ilegalmente.
O Encontro dos Povos Indígenas Fronteiriços Brasil-Peru acontece entre os dias 24 e 28 de fevereiro na Comunidade Sawawo, marco 40 da fronteira Brasil-Peru. O encontro tem por objetivo debater sobre os impactos sociais e ambientais causados pelas concessões madeireiras em terras indígenas. A legislação peruana prevê este tipo de acordo entre comunidades e empresas privadas para a exploração de madeira. No entanto, desde 2002, os Ashaninka do Brasil denunciam a entrada de madeireiros em território brasileiro. Para Moisés Pianko, presidente da Apiwtxa "as comunidades ainda não estão percebendo com clareza o que está acontecendo." por Leandro Altheman, Radio Aldeia FM - Cruzeiro do Sul, Agência de Notícias do Acre, 27-02-2008

Indígenas discutem exploração ilegal de madeira
Há mais de duas décadas, os ashaninka denunciam a invasão na Terra do Rio Amônia pelas madeireiras peruanas. Segundo a assessoria de comunicação da Funai , os povos que moram na região da fronteira entre o Brasil e o Peru estão protegidos. Gazeta Mercantil, 21/02/2008, Meio Ambiente

Povos indígenas da fronteira com o Peru vão discutir exploração ilegal de madeira
Indígenas da etnia Ashaninka que vivem na Terra do Rio Amônia, no Acre, na fronteira do Brasil com o Peru, representantes da Comissão Pró-índio do estado e do Centro de Trabalho Indigenista do Brasil vão se reunir para discutir como combater a exploração ilegal de madeira na região. É que empresas peruanas ligadas ao setor madeireiro aproveitam a inexistência de marcos fronteiriços entre os dois países para invadir o lado brasileiro e promover desmatamento. Além de cometer crimes ambientais, eles invadem a Terra Ashaninka do Rio Amônia. Radiobrás, Agência Brasil, 21/02/2008, da Rádio Nacional da Amazônia.

Povo Ashaninka do Peru e Brasil se reúne para discutir impactos da exploração madeireira
Entre os problemas apontados estão o desmatamento de grandes áreas, locomoção forçada de índios isolados, invasão de terras indígenas e falta de fiscalização por parte do governo peruano. No encontro, as lideranças indígenas e organizações da sociedade civil pretendem buscar soluções e exigir medidas governamentais para por fim as ações criminosas que estão destruindo os povos que habitam a região da fronteira. Notícias Socioambientais, 20/02/2008, ISA, Instituto Socioambiental

Índios Ashaninka promovem encontro binacional no Peru
Os índios Ashaninka do rio Amônia denunciam desde 2004 a invasão da terra indígena e do Parque Nacional da Serra do Divisor. Povos Ashaninka dos dois lados da fronteira realizam neste fim de semana um encontro na comunidade Sawawo, no lado peruano do rio Amônia. Este já é o segundo encontro desta natureza promovido pela comunidade Apiwtxa dos Ashaninka brasileiros. Rádio Aldeia/Cruzeiro do Sul, 18/02/2008, Agência de Noticias do Acre

Ameaça na fronteira Brasil-Peru
O povo Ashaninka do Peru e do Brasil estará reunido entre os dias 24 a 28 de fevereiro na aldeia Sawawo, localizada no departamento de Ucayali (Peru), na fronteira com o estado do Acre, para um evento chamado de Encontro na Fronteira Brasil-Peru Comunidades Indígenas: Terra, Limites Fronteiriços, Convênios e Projetos. Kaxiana Agência de Notícias da Amazônia, 18/02/2008

Ameaça na fronteira Brasil-Peru
O povo Ashaninka do Peru e do Brasil estará reunido entre os dias 24 a 28 de fevereiro na aldeia Sawawo, localizada no departamento de Ucayali (Peru), na fronteira com o estado do Acre, para um evento chamado de Encontro na Fronteira Brasil-Peru: Comunidades Indígenas: Terra, Limites Fronteiriços, Convênios e Projetos. O objetivo é discutir o impasse criado pela exploração madeireira na fronteira entre os dois países, os seus impactos socioambientais nas terras e comunidades indígenas e nos territórios dos índios isolados, como também discutir soluções de desenvolvimento não madeireiro. Este encontro é organizado pela Associação Ashaninka do Rio Amônia (Apiwtxa) com o apoio da Comissão Pró-Índio do Acre (CPI/AC), do Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e da Rede de Cooperação Alternativa Brasil (RCA Brasil). Blog da RCA Brasil, 18/02/2008

RCA Brasil apóia encontro indígena na fronteira Brasil-Peru
Grande encontro na fronteira Brasil-Peru: comunidades indígenas: terra, limites fronteiriços, convênios e projetos. A Associação Ashaninka do Rio Amônia (Apiwtxa), a Unión de Comunidades Indígenas del Peru (UCIP), a Asociación de Comunidades Nativas Asheninkas-Asháninkas de Masisea y Callería (ACONAMAC), a Federación Nativa del Río Madre de Díos y Afluentes (FENAMAD), o Comité Indígena Internacional para la Protección de los Pueblos en Aislamiento y en Contacto Inicial de la Amazonía, el Gran Chaco y la Región Oriental de Paraguay (CIPLACI) e as comunidades Sawawo e Shahuaya, com o apoio da Rede de Cooperação Alternativa Brasil (RCA Brasil), do Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e da Comissão Pró-Índio do Acre (CPI/AC), realizarão o Grande Encontro na Fronteira Brasil-Peru: Comunidades Indígenas: Terra, Limites Fronteiriços, Convênios e Projetos. Blog da RCA Brasil, 11/02/2008

Mensagens dos Guerreiros
E sempre bom visitar o blog Apiwtxa, dos índios ashaninka, que estão organizando um grande encontro para avaliar as ações de exploração madeireira na região da fronteira Peru-Brasil, os seus impactos socioambientais nas terras e comunidades indígenas e nos territórios dos índios isolados, além de buscar soluções de desenvolvimento não-madeireiro. Nesse sentido, vale a pena conferir, ainda, a "Mensagem de um guerreiro sem arma que luta pela vida do mundo", de autoria do Benki Piyãko. Blog do Altino, 07/02/2008


18/02/2008

Ameaça na fronteira Brasil-Peru


O povo Ashaninka do Peru e do Brasil estará reunido entre os dias 24 a 28 de fevereiro na aldeia Sawawo, localizada no departamento de Ucayali (Peru), na fronteira com o estado do Acre, para um evento chamado de Encontro na Fronteira Brasil-Peru: Comunidades Indígenas: Terra, Limites Fronteiriços, Convênios e Projetos.

Papo de Índio












Lderanças Ashaninka no Brasil, e outros líderes indígenas de grupos Pano do Estado Acre, conversam com José Carlos dos Reis Meirelles Jr, da Frente de Proteção Etno-Ambiental do Rio Envira

O objetivo é discutir o impasse criado pela exploração madeireira na fronteira entre os dois países, os seus impactos socioambientais nas terras e comunidades indígenas e nos territórios dos índios isolados, como também discutir soluções de desenvolvimento não madeireiro.

Este encontro é organizado pela Associação Ashaninka do Rio Amônia (Apiwtxa) com o apoio da Comissão Pró-Índio do Acre (CPI/AC), do Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e da Rede de Cooperação Alternativa Brasil (RCA Brasil). Estarão presentes também organizações indígenas e indigenistas de ambos os países e contará com a participação do Governo Brasileiro, através da Coordenação Geral de Índios Isolados da Funai – Fundação Nacional do Índio.

A política ambiental do Governo peruano é o que está motivando a realização do encontro. Essa política, através das concessões florestais, tem ameaçado a integridade do território de índios isolados, que fugindo dos desmatamentos, têm se deslocado em direção às terras indígenas do estado do Acre situadas na região de fronteira. A presença cada vez mais freqüente de grupos isolados nestas terás indígenas é vista com apreensão pelos povos indígenas do lado brasileiro, cujos territórios delimitam a fronteira Brasil-Peru.

A invasão de madeireiros peruanos se intensificou a partir de 2000, com o regime de concessão florestal peruano e a promulgação da Lei Florestal no país. Desde essa época foram abertos dois concursos de concessão de lotes, permitindo aos madeireiros instalar empresas na região. O governo peruano, no entanto, não tem se mostrado capaz de fiscalizar a atividade madeireira dentro das concessões florestais: o Instituto Nacional de Recursos Naturales (INRENA) – organismo do governo peruano equivalente ao IBAMA no Brasil – não dispõe de estrutura adequada para realizar tal atividade. Além disso, é notada a influência política dos madeireiros na região, seja em âmbito local ou departamental. O resultado são quilômetros de floresta devastada e a extração ilegal de madeiras nobres. Como no lado peruano algumas espécies de maior valor econômico já foram exploradas à exaustão, os madeireiros passaram a invadir a floresta do lado brasileiro.

Preocupados com esta situação, as lideranças indígenas e organizações da sociedade civil, brasileiras e peruanas, continuam se reunindo para discutir esses problemas, buscar soluções e exigir medidas governamentais para pôr fim nas ações criminosas que estão destruindo os povos que habitam a região da fronteira Brasil-Peru.

REALIZAÇÃO:

APIWTXA - Associação Ashaninka do Rio Amônia.
COMUNIDADE SAWAWO
COMUNIDADE SHAHUAYA
UCIP - Unión de Comunidades Indígenas del Peru
ACONAMAC - Associação das Comunidades Nativas Ashéninkas - Asháninkas de Masisea e Callería
FENAMAD – Federação Nativa do Río Madre de Dios e Afluentes.
CIPIACI - Comitê Indígena Internacional para a Proteção dos Povos em Isolamento e em Contato Inicial da Amazônia, Grande Chaco e da Região Oriental do Paraguai.

APOIO:

CPI/Acre - Comissão Pró-Índio do Acre.
CTI - Centro de Trabalho Indigenista.
RCA Brasil - Rede de Cooperação Alternativa Brasil

ORGANIZAÇÕES CONVIDADAS PARA O ENCONTRO

ASKARJ - Associação dos Seringueiros Kaxinawá do Rio Jordão.
AKARIB - Associação dos Kaxinawá do Rio Breu.
APAIH -Associação Povo Arara do Igarapé Humaitá.
APAHC - Associação Dos Produtores Agroextrativistas Huni Kui do Caucho.
ASKAP, Associação de Produtores e Criadores Kaxinawá da Praia do Carapanã.
ASPIRH, Associação de Povos Indígenas do Rio Humaitá.
ACIH, Associação Cultura Indígena de Humaitá.
MAPKAHA – Organização do Povo Indígena Manchineri do Rio Iaco.
OAYERG - Organização dos Agricultores Extrativista Yawanawá do Rio Gregório.
TERRA INDÍGENA JAVARI.
AMAIAAC, Associação do Movimento dos Agentes Agroflorestais Indígenas do Acre.
OPIAC - Organização dos Professores Indígenas do Acre.
OPIRJ- Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá.
OPIN – Organização dos Povos Indígenas do Sul da Amazônia e Noroeste de Rondônia.
OPIRE - Organização dos Povos Indígenas do Rio Envira.
OPITAR - Organização dos Povos Indígenas do Rio Tarauacá.
Associação Agroextrativista do Rio Tejo.
Associação Agroextrativista do Rio Juruá.
COIAB- Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira.
COICA- Coordinadora de las Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazônica.
FUNAI- Fundação Nacional do Índio.
OIT- Organização Internacional do Trabalho Brasil.
OTCA- Organização do Tratado de Cooperação Amazônica.
Lideranças da região do rio Tamaya.
Defensoria del Pueblo de Ucayali.
Assessoria Especial dos Povos Indígenas do Estado do Acre.
IBAMA- Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis.
Prefeitura Municipal de Marechal Thaumaturgo.
Câmara dos Vereadores de Marechal Thaumaturgo.
Deputado Federal Henrique Afonso.
IMAFLORA – Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola.
SMARTWOOD/Rainforest Alliance

PROGAMAÇÃO COMPLETA

Objetivo: Avaliação das ações de exploração madeireira em curso na faixa de fronteira Peru-Brasil
Período: 24 a 28 de fevereiro de 2008
Local: Comunidade Sawawo - Perú
Realização: Apiwtxa, UCIP, ACONAMAC, FENAMAD, CIPAC e comunidades Sawawo e Shawaya.
Apoio: RCA Brasil

24/02
Manhã
Chegada dos participantes
Tarde
- Esclarecimentos quanto aos objetivos do Encontro
- Contextualização dos projetos econômicos na fronteira e situação dos índios isolados.

25/02
Projetos em desenvolvimento nas terras indígenas na faixa de fronteira Brasil/Acre e Peru/Ucayali e Madre de Dios: impactos e soluções (apresentação de cada comunidade convidada).

26/02
Projetos alternativos e comunitários e cooperação (apresentação de cada comunidade convidada).

27/02
Políticas públicas e os povos indígenas (apresentação de representantes governamentais, organizações indígenas e ONGs).

28/02
Encaminhamento e elaboração de um documento como resultado do Encontro.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE OS ASHANINKA

A grande maioria dos Ashaninka vive no Peru. Os grupos situados hoje em território brasileiro são também provenientes do Peru, tendo iniciado a maior parte de suas migrações para o Brasil pressionados pelos caucheiros peruanos no final do século XIX. Aqui os Ashaninka estão em cinco Terras Indígenas distintas e descontínuas, todas situadas na região do Alto Juruá:

• TI Kampa do Rio Amônia, contígua ao Parque Nacional da Serra do Divisor, homologada, registrada no CRI e SPU (Dec s/n de 23/11/1992) com 87.205 ha, no município de Mal. Thaumaturgo;
• TI Kampa do Igarapé Primavera, homologada, registrada no CRI e SPU (dec. s/n. de 23/04/2001) com 21.987 ha, no município de Tarauacá;
• TI Kampa e Isolados do rio Envira, homologada e registrada no CRI e SPU (Dec s/n de 11/12/1998) com 232.795 ha, no município de Feijó, onde habitam também grupos Amahuaka, inimigos históricos dos Ashaninka e que evitam o contato com indígenas e não-indígenas;
• TI Kashinawa/ Ashaninka do Rio Breu, homologada e registrada no CRI e SPU (Decreto de 30/04/2001) com 31.277 ha, nos municípios de Mal. Thaumaturgo e Jordão;
• TI Jaminawá/ Envira homologada e registrada no SPU (Decreto s/n. de 10/02/2003), nos municípios de Feijó e Santa Rosa do Purus, com 80.618 ha; onde vivem também grupos Kulina e Jaminawa.

Os dados censitários realizados por antropólogos que trabalharam com esse povo apresentam uma grande variação segundo os autores, que salientam a dificuldade de estabelecer um total populacional. No Peru, os dados variam, segundo as fontes e as datas das pesquisas, de 10 mil a mais de 50 mil indivíduos. Não obstante essas estimativas hipotéticas, todos os autores destacam a importância dos Ashaninka em termos demográficos e apresentam o grupo como um dos maiores contingentes populacionais nativos da Amazônia peruana e mesmo da bacia amazônica em geral.

Os Ashaninka pertencem a família lingüística Aruak (ou Arawak). Eles são o principal componente do conjunto dos Aruak sub-andinos, também composto pelos Matsiguenga, Nomatsiguenga e Yanesha (ou Amuesha). Apesar de existirem diferenças dialectais, os Ashaninka apresentam uma grande homogeneidade cultural e lingüística.

05/02/2008

Grande encontro na fronteira Brasil-Peru: comunidades indígenas: terra, limites fronteiriços, convênios e projetos


A Associação Ashaninka do Rio Amônia (Apiwtxa), a Unión de Comunidades Indígenas del Peru (UCIP), a Asociación de Comunidades Nativas Asheninkas-Asháninkas de Masisea y Callería (ACONAMAC), a Federación Nativa del Río Madre de Díos y Afluentes (FENAMAD), o Comité Indígena Internacional para la Protección de los Pueblos en Aislamiento y en Contacto Inicial de la Amazonía, el Gran Chaco y la Región Oriental de Paraguay (CIPLACI) e as comunidades Sawawo e Shahuaya, com o apoio da Rede de Cooperação Alternativa Brasil (RCA Brasil), do Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e da Comissão Pró-Índio do Acre (CPI/AC), realizarão o Grande Encontro na Fronteira Brasil-Peru: Comunidades Indígenas: Terra, Limites Fronteiriços, Convênios e Projetos.

O Grande Encontro acontecerá na Comunidade Asháninka Sawawo, fronteira entre Peru (Ucayali) e Brasil (Acre), no período de 24 a 28 de fevereiro.

O Grande Encontro, resultado da articulação das organizações realizadoras, tem como objetivo avaliar as ações de exploração madeireira em curso na região de fronteira Peru-Brasil, os seus impactos socioambientais nas terras e comunidades indígenas e nos territórios dos índios isolados, como também discutir soluções de desenvolvimento não madeireiro.

O Grande Encontro terá a participação de organizações indígenas locais, regionais e internacionais, organizações de apoio e representantes dos governos peruano e brasileiro.

Veja PROGRAMAÇÃO completa do Grande Encontro na Fronteira - Comunidades Indígenas: Terra, Limites Fronteiriços, Convênios e Projetos:

Objetivo: Avaliação das ações de exploração madeireira em curso na faixa de fronteira Peru/Brasil.
Período: 24 a 28 de fevereiro de 2008.
Local: Comunidade Sawawo - Perú
Realização: Apiwtxa, UCIP, ACONAMAC, FENAMAD, CIPLACI e comunidades Sawawo e Shawaya.
Apoio: RCA Brasil, CTI e CPI/AC

PROGRAMAÇÃO:

24/02
Manhã
- Chegada dos participantes
Tarde
- Esclarecimentos quanto aos objetivos do Encontro
- Contextualização dos projetos econômicos na fronteira e situação dos índios isolados.

25/02
- Projetos em desenvolvimento nas terras indígenas na faixa de fronteira Brasil/Acre e Peru/Ucayali e Madre de Dios: impactos e soluções (apresentação de cada comunidade convidada).

26/02
- Projetos alternativos e comunitários e cooperação (apresentação de cada comunidade convidada).

27/02
- Políticas públicas e os povos indígenas (apresentação de representantes governamentais, organizações indígenas e ONGs).

28/02
- Encaminhamento e elaboração de um documento como resultado do Encontro.